O pequeno município de Baraúna, localizado na região do Seridó paraibano, registrou nesta terça-feira (02), 08 novos casos
do novo coronavírus, totalizando 35 casos. Um avanço muito grande na curva de
contaminação em poucos dias.
O município registrou os sete primeiros
casos na última quinta-feira, 28 de maio, na segunda-feira, 1º de junho, saltaram
de 11 para 27 pessoas infectadas com o novo coronavírus, e o novo boletim epidemiológico
atualizou os números.
Diante disso, os moradores da
cidade usaram as redes sociais para pedir uma solução da gestão municipal, uma
ação concreta no combate ao vírus.
De acordo com informações de
populares, faltou uma atenção maior por parte do município na prevenção e
combate a pandemia.
No último domingo (31) foi realizada
uma barreira sanitária na entrada da cidade, mas durou poucas horas, onde foi apelidada
de meia barreira.
O prefeito Manasses Dantas
encontra-se em isolamento, pois desde o último final de semana começou a
apresentar sintomas suspeitos, informação que foi confirmada através de um vídeo
divulgado nas redes sociais da Prefeitura de Baraúna, onde o gestor pede para a
população ficar tranquila e diz que, ao sentir qualquer sintoma procure a
unidade de saúde, no vídeo o gestor também afirmou que a administração distribuiu kits de
higiene com a população.
Hoje a Prefeitura publicou um
decreto onde estabelece normas para funcionamento do comércio local, supermercados,
padarias, açougues, farmácias, clínicas médicas e correspondentes bancários
devem funcionar em horário comercial, respeitando as recomendações do decreto.
O município de Baraúna fica entre
as cidades de Sossego e Picuí, a estimativa da população segundo o IBGE (2019) é
de 4.892 habitantes.
Todos os olhares do Curimataú e
Seridó estão voltados para Baraúna, devido o aumento muito grande no número de
casos positivados para a Covid-19, tendo em vista o tamanho do município.
Portal da Serra
Deus chegue com sua providência e com sua forte mão repreendendo este mal em nome de Jesus. Vamos orar e crer que Deus pode reverter esse quadro.
ResponderExcluirLamentável e infelizmente quem mais sofre é os trabalhadores da área da saúde.
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