247 - A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal
Federal, alterou seu voto de 2018 no julgamento sobre a suspeição do ex-juiz
Sergio Moro e entendeu que o então magistrado, no âmbito da Lava Jato, foi
parcial na condução dos processos contra o ex-presidente Lula. Com isso, a
Corte declara Moro suspeito por um placar de 3 a 2.
Todo mundo tem direito a um julgamento justo, de um tribunal
imparcial, com um juiz independente”, disse. No caso do Lula, em seu
entendimento, houve “a quebra do direito de um paciente, que não teve direito a
um julgamento imparcial”. Apesar de acolher o habeas corpus da defesa, ela
considerou que Moro não deve pagar as custas dos processos.
A ministra evitou fazer críticas à Lava Jato - como fizeram Gilmar Mendes e Ricardo
Lewandowski, nesta terça e também na última
sessão do julgamento, há duas semanas - e insistiu que seu voto tratava “deste
paciente” em particular, referindo-se a Lula.
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Brasil 247
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