
247 - Jair
Bolsonaro foi ao Palácio do Planalto no fim da manhã deste domingo (17) para,
mais uma vez, acompanhar uma manifestação em seu favor. Ele apareceu no alto da
rampa do prédio às 12h12, acompanhado de pelo menos 11 ministros, entre eles
Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), André Mendonça (Justiça),
Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Tereza
Cristina (Agricultura), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Jorge Oliveira
(Secretaria-Geral da Presidência), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia),
Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Abraham Weintraub (Educação). A informação é
do jornal O Globo.
Em vários momentos da manifestação, os participantes
entoavam música exaltando a cloroquina, medicamento que o presidente defende
com o panaceia na pandemia, mas sem comprovação de eficácia contra a Covid-19.
“Manifestação pura da democracia. Estou muito honrado com
isso. O governo federal tem dado todo o apoio para atender as pessoas que
contraíram o vírus e esperamos brevemente ficar livre dessa questão, para o bem
de todos nós. O Brasil, tenho certeza, certeza, voltará mais forte”, declarou
Bolsonaro aos manifestantes, como informou o
jornal Folha de S.Paulo.
Na saída do Palácio da Alvorada, ele apenas cumprimentou
apoiadores e se recusou a falar com jornalistas, chegando a repreender o
ministro Luiz Eduardo Ramos por ter trocado comentários informais com um
repórter. Segundo Bolsonaro, ele não deveria responder a nenhuma pergunta porque
a imprensa"deturpa tudo".
A recusa de conversar com a imprensa acontece no mesmo dia
em que surgiu um novo
escândalo contra a família Bolsonaro e revelando mais uma
fraude na eleição de 2018. O empresário Paulo Marinho, que foi suplente de
Flávio Bolsonaro na disputa para o Senado, denunciou que Flávio foi orientado
pela Polícia Federal a demitir Fabrício Queiroz.
A ação em seu favor. Ele apareceu no
alto da rampa do prédio às 12h12, acompanhado de pelo menos 11 ministros, entre
eles Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), André Mendonça
(Justiça), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Onyx Lorenzoni
(Cidadania), Tereza Cristina (Agricultura), Bento Albuquerque (Minas e
Energia), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), Marcos Pontes
(Ciência e Tecnologia), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Abraham
Weintraub (Educação). A informação é
do jornal O Globo.
Em vários momentos da manifestação, os participantes
entoavam música exaltando a cloroquina, medicamento que o presidente defende
com o panaceia na pandemia, mas sem comprovação de eficácia contra a Covid-19.
“Manifestação pura da democracia. Estou muito honrado com
isso. O governo federal tem dado todo o apoio para atender as pessoas que
contraíram o vírus e esperamos brevemente ficar livre dessa questão, para o bem
de todos nós. O Brasil, tenho certeza, certeza, voltará mais forte”, declarou
Bolsonaro aos manifestantes, como informou o
jornal Folha de S.Paulo.
Na saída do Palácio da Alvorada, ele apenas cumprimentou
apoiadores e se recusou a falar com jornalistas, chegando a repreender o
ministro Luiz Eduardo Ramos por ter trocado comentários informais com um
repórter. Segundo Bolsonaro, ele não deveria responder a nenhuma pergunta
porque a imprensa"deturpa tudo".
A recusa de conversar com a imprensa acontece no mesmo dia
em que surgiu um novo
escândalo contra a família Bolsonaro e revelando mais uma
fraude na eleição de 2018. O empresário Paulo Marinho, que foi suplente de
Flávio Bolsonaro na disputa para o Senado, denunciou que Flávio foi orientado
pela Polícia Federal a demitir Fabrício Queiroz.
Brasil 247
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