Quatro milhões de estudantes brasileiros
abandonaram os estudos no primeiro ano da pandemia da covid-19, segundo dados
do Datafolha. Destes, 54% pertencem às classes D e E. Nesta sexta-feira (12),
Dia da Juventude, a candidata a deputada federal, Rafaela Camaraense (PSB),
destacou que a luta pelo acesso à educação no Brasil é ligada à luta pela
diminuição da desigualdade, sendo a educação a principal via para uma mudança
na vida dos jovens brasileiros. “Precisamos reformular a educação para que ela
seja atrativa, atenda e compreenda a necessidade dos jovens”, destacou.
Rafaela defende além de investimentos na educação, a garantia de emprego e renda para os jovens. Dados da segunda edição da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus mostram que uma das motivações para a desistência dos estudos é a falta de trabalho. “Essa é uma realidade dura do nosso país que precisamos enfrentar. Carecemos de uma ação governamental forte com medidas eficazes que diminuam os obstáculos encontrados e que possibilitem o seu retorno às salas de aula”, defendeu.
Os dados da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus mostram que trabalho é a atividade mais frequente entre os homens (39%) e mulheres (22%). A proporção de mulheres que não estudam nem trabalham (19%) é mais que o dobro do percentual de homens (9%) na mesma condição. Nesse recorte, os mais pobres são maioria, diferentemente daqueles que só estudam, predominante somente entre os grupos socioeconômicos alto e médio.
Os jovens entrevistados frequentam, majoritariamente, escolas de Educação Básica públicas. Entretanto, no ensino superior predomina a frequência em instituições privadas, que equivalem a 73% do total, sobre as de dependência pública, que correspondem a 27%.
O estudo também traçou o perfil da escolaridade dos jovens. Mais da metade dos entrevistados estão cursando o Ensino Médio e 12,8% apontam como nível de escolaridade o ensino superior e de pós-graduação. É significativa a presença daqueles que indicam o Ensino Fundamental, correspondendo a mais de um terço da amostra (34,4%).
Rafaela defende além de investimentos na educação, a garantia de emprego e renda para os jovens. Dados da segunda edição da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus mostram que uma das motivações para a desistência dos estudos é a falta de trabalho. “Essa é uma realidade dura do nosso país que precisamos enfrentar. Carecemos de uma ação governamental forte com medidas eficazes que diminuam os obstáculos encontrados e que possibilitem o seu retorno às salas de aula”, defendeu.
Os dados da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus mostram que trabalho é a atividade mais frequente entre os homens (39%) e mulheres (22%). A proporção de mulheres que não estudam nem trabalham (19%) é mais que o dobro do percentual de homens (9%) na mesma condição. Nesse recorte, os mais pobres são maioria, diferentemente daqueles que só estudam, predominante somente entre os grupos socioeconômicos alto e médio.
Os jovens entrevistados frequentam, majoritariamente, escolas de Educação Básica públicas. Entretanto, no ensino superior predomina a frequência em instituições privadas, que equivalem a 73% do total, sobre as de dependência pública, que correspondem a 27%.
O estudo também traçou o perfil da escolaridade dos jovens. Mais da metade dos entrevistados estão cursando o Ensino Médio e 12,8% apontam como nível de escolaridade o ensino superior e de pós-graduação. É significativa a presença daqueles que indicam o Ensino Fundamental, correspondendo a mais de um terço da amostra (34,4%).
“É preciso também buscar uma interlocução com os
jovens e fazer valer os seus direitos, especialmente para ampliar os espaços
democráticos e o desenvolvimento de nossa sociedade, no enfrentamento dos
dilemas da qualidade da educação escolar pública no Brasil e, dessa forma,
refletir sobre o papel do jovem. Por isso, estamos buscando uma das cadeiras na
Câmara dos Deputados para defender a nossa juventude e garantir mais espaços
para todos, sobretudo aqueles mais necessitados”, afirmou Rafaela.
Assessoria
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